A biodiversidade é um dos temas de incontornável neste projecto, entendendo-se por biodiversidade o número de espécies e variedades genéticas que existem na biosfera e em cada um dos ecossistemas que a constituem.
Considera-se que a biodiversidade é elevada quando, num determinado ecossistema, existem um grande número de espécies diferentes; a biodiversidade é considerada reduzida se existem poucas espécies no ecossistema. Neste último caso, é frequente existir uma espécie dominante.
Presentemente não tem significado a conservação de espécies, mas sim a conservação da diversidade dos organismos, ou seja, a biodiversidade.
Desde que o planeta se formou e os primeiros seres vivos iniciaram a sua colonização, milhares de espécies desapareceram e foram substituídas por outras, melhor adaptadas às alterações do meio ambiente que foram ocorrendo. Em certas ocasiões, este desaparecimento de espécies deu-se em grande escala, como sucedeu no caso dos dinossauros durante a era mesozóica.
Esta dinâmica conduziu a uma grande biodiversidade do planeta. No entanto, há que ter em conta que nem sempre a substituição de uma espécie por outra conduz a um aumento da diversidade.
Uma maior diversidade traduz-se num maior número de tipos de relação entre indivíduos do ecossistema e num aumento na complexidade das teias tróficas. Os ecossistemas próximos do clímax apresentam biodiversidade mais elevadas do que os que se encontram no princípio da sucessão ecológica.
“Quando puxamos um elemento isolado da natureza, acabamos por descobrir que ele está agarrado ao resto do mundo.” -Jonh Muir, conservacionista americano
Um olhar para o futuro...

Um olhar para o futuro...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Biodiversidade
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário